sexta-feira, 29 de julho de 2011

IH RAPAZ !

Entrevistado pelo Jornal da Record, paizão Rômulo Costa diz que o funk é a trilha sonora do Rio.

O telejornal Record News, da TV Record, exibiu uma excelente matéria sobre a importância do funk e sua movimentação econômica. A reportagem diz que o funk está cada vez mais presente nas festas em todo o Brasil. A matéria, baseada numa pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas, mostra que o nosso funk gera emprego e renda para mais de 10 mil pessoas no Rio de Janeiro. O paizão Rômulo Costa, um dos entrevistados, afirma que o funk é a trilha sonona do Rio, e que, aqui, tudo acaba em funk. A matéria mostra também os estúdios da rádio 107FM, e diz que é a única do país que toca funk 24 horas por dia. Veja, a seguir, a matéria postada no site de notícias R7 e assista, no link, a reportagem que foi ao ar na Record News.


Funk ganha espaço e move R$ 1 milhão por mês no Rio

Ritmo surgido nos morros e antes marginalizado, agora gera empregos para mais de 10 mil

Nascido marginalizado nas favelas, o funk carioca ganhou espaço e chegou às festas de aniversário e casamentos da classe média. Só no Rio de Janeiro, o ritmo move um mercado de 10 mil empregados e arrecada R$ 1 milhão por mês.

Ele foi tema de uma pesquisa da FGV (Fundação Getúlio Vargas) que agora vai virar um livro. Segundo o levantamento, o universo do funk é predominantemente masculino.

Os MCs, que compõem as letras, são os que têm o melhor nível de renda entre todo esse universo funkeiro. Mas isso não significa que o segmento como um todo não seja representativo, como explica Jimmy Medeiros, pesquisador da FGV.

- O funk é um segmento cultural que tem uma relevância aqui e a pesquisa comprovou sua importância financeira. Basta reparar a movimentação nos bailes o quanto ela é significativa para o Estado.

Rômulo Costa, empresário dono de rádio, gravadora e produtora, diz que o funk começou como música dos morros, nos anos 1990, mas hoje é o “som do Rio de Janeiro”. Segundo ele, o estilo virou “movimento cultural” e passou a ser reconhecido.
- É a trilha do Rio. Aqui tudo acaba em funk, de festa de aniversário a casamento. Hoje até os artistas de fora, os baianos, por exemplo, se subirem no trio elétrico e não cantarem um funk não vão agradar o público.

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